segunda-feira, 30 de julho de 2012

O Mercosul esta se transformando...


Em 2012 este projeto de integração completou 21 anos, marcado por limites e contradições; mas, também, exibindo avanços em diversos campos. Desde 2003, a partir da assunção de governos de esquerda e progressistas na região, notadamente sob a liderança inicial de Kirchner e Lula, a fisionomia do Mercosul vem sendo transformada.
O comércio intra-bloco passou de 4,5 para 50 bilhões de dólares anuais; foi criado um Parlamento próprio; 100 milhões de dólares ao ano são aplicados pelo FOCEM (Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul]) a fundo perdido na execução de investimentos sociais e de infraestrutura para diminuir as assimetrias e disparidades entre os países; está sendo implementado um Estatuto da Cidadania.
A entrada da Venezuela significa o aprofundamento desta transformação, e coloca o Mercosul em um novo estágio. O bloco fica ampliado nas dimensões econômicas, comerciais, culturais e demográficas. Territorialmente, incorpora mais de 900 mil quilômetros quadrados. Consolida a jurisdição e o domínio sobre as maiores reservas energéticas, minerais, naturais e de recursos hídricos do planeta. Seguramente deverá ter maior protagonismo no jogo geopolítico internacional.
A ampliação do Mercosul naturalmente será acompanhada de dificuldades, mas também de inúmeras conveniências. Contribui para maior coesão da região, para a estabilidade democrática, para a diminuição de conflitos e aumenta a segurança e a capacidade de defesa. A maior integração também conforma um ambiente comunitário mais favorável à adoção de estratégias comuns de desenvolvimento, aproveitando o mercado regional de massas incrementado em 29 milhões de pessoas e um comércio intraregional de produtos manufaturados com maior valor agregado. A partir de agora, o Mercosul passa a ser a região do globo com a maior reserva mundial de petróleo, adquirindo maior poder de influência na definição das políticas energéticas no mundo.
Desde a assinatura do Tratado de Assunção em 1991, dois acontecimentos marcaram uma inflexão geopolítica e estratégica do Mercosul numa perspectiva pós-neoliberal. O primeiro deles foi o sepultamento, em 2005, da Área de Livre Comércio das Américas, a ALCA, que representava uma perigosa ameaça à soberania, ao desenvolvimento e à independência dos países do hemisfério. O segundo acontecimento marcante está se dando justo neste momento, com o ingresso pleno da Venezuela no Bloco, inaugurando o que se poderia considerar como a segunda geração do MERCOSUL e do processo de integração regional.
A América do Sul foi historicamente prejudicada pelas grandes potências - especialmente pelos Estados Unidos - que preferem nosso rico e promissor continente dividido – ou desunido – a um continente integrado e capaz de construir soberanamente seu destino. Esta realidade faz compreender as razões do conservadorismo que combate - por vezes de forma irascível - o ingresso da Venezuela no Mercosul e o fortalecimento dos laços regionais de amizade, de harmonia e de integração.
O crescimento do Mercosul poderá ser fator de estímulo para o ingresso de outros países nesta comunidade, que já examina com o Equador as condições para sua adesão. A unidade regional, que já é física devido à contiguidade territorial, poderá assumir características de uma integração mais avançada, abrangendo tanto aspectos comerciais e econômicos, como sociais, culturais e políticos. Isto propiciará um melhor posicionamento estratégico e geopolítico da região no mundo, o que será benéfico para cada país individualmente e para o conjunto das nações no enfrentamento dos problemas e na defesa de interesses que são comuns a elas.
          O Mercosul altivo e motorizando o fortalecimento da América do Sul é a melhor contribuição que o continente pode dar à paz e à igualdade no mundo. Constitui uma resposta eficiente à prolongada crise do capitalismo mundial, protegendo as conquistas sociais e econômicas logradas na última década pelos atuais Governos da região dos avanços da sanha neoliberal que na Europa trata do desmonte do Estado de Bem-Estar social em nome da austeridade fiscal e da proteção dos interesses da especulação financeira.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Brasil amplia rede de sismógrafos para monitorar terremotos.

Até seis tremores de terra são registrados mensalmente no Brasil. Esse número deve aumentar ainda mais nos próximos anos. A previsão não se baseia na movimentação das placas tectônicas, mas na de diversas instituições de pesquisa. A Rede Sismográfica Integrada do Brasil (BraSIS) está implantando 60 estações sismográficas no País. Com a elevação do monitoramento, abalos que antes passavam despercebidos poderão ser computados.
Embora não disponha ainda de uma estrutura completa, o Brasil ampliou o número de estações sismográficas nos últimos anos. Atualmente, o Observatório Sismológico (Obsis) da Universidade de Brasília (UnB), o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP) e o Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) são os principais institutos que registram eventos sísmicos no País.
Projeto BraSIS iniciado em 2010 é audacioso: pretende monitorar a atividade sísmica em todo o território nacional, possibilitar a localização de epicentros e determinar as magnitudes dos sismos em tempo real. Para isso, o projeto prevê a instalação de 60 estações no País, em uma rede integrada por diversas instituições, como o IAG/USP, UFRN, UnB e o ON-MCT (Observatório Nacional do Ministério da Ciência e Tecnologia), com apoio de infraestrutura da Rede Temática de Geotectônica da Petrobrás (RGEOTEC).

A subchefe do Observatório Sismológico, Mônica von Huelsen, explica que, nos últimos quatro anos, o instituto verificou, em média, cerca de 30 eventos por ano, considerando magnitude maior que 1,7. Segundo ela, com o avanço da instalação da rede sismográfica brasileira, o número de abalos registrados, principalmente de baixa magnitude, deve crescer ainda mais. “Não é a quantidade de tremores que vai aumentar, e sim o número de registros”, reforça o técnico em sismologia da USP Bruno Collaço.
Falhas geológicas – Conforme Tereza Higashi, colaboradora de sismologia do Departamento de Geofísica do IAG/USP, a localização do Brasil, no centro da Placa Sul-Americana, torna o país menos propenso a apresentar tremores com frequência e magnitudes tão grandes quanto países como Chile, Peru, Itália, Japão e outros localizados nas bordas de placas litosféricas. “Os tremores que ocorrem no Brasil têm origem em falhas geológicas. Não são terremotos de origem tectônica, mais fortes, que ocorrem ao longo das placas”, esclarece Leite. Os sismos ocorrem com mais frequência no Nordeste, na região Central e no Sudeste do país, com magnitudes em geral muito baixas.

Mais terremotos? – Nos últimos anos, grandes terremotos no Haiti, na Turquia, no Chile e em outros países acarretaram desconfiança de que a incidência dos sismos estivesse crescendo em todo o mundo. Mais de 320 mil pessoas morreram em decorrência de abalos sísmicos apenas no ano de 2010, por exemplo.

O Centro Nacional de Informações sobre Terremotos dos Estados Unidos (NEIC, na sigla em inglês) registra uma média anual de 20 mil terremotos entre 1990 e 2012. O órgão prevê, a cada ano, a ocorrência de 17 terremotos grandes (de 7 a 7,9 pontos na escala Richter) e um terremoto catastrófico (a partir de 8 pontos na escala Richter).

Maior monitoramento – Assim como no Brasil, a explicação para o aparente aumento da incidência de tremores pode residir na elevação do monitoramento. De acordo com o USGS, o número de estações de detecção em 1931 era de 350 em todo o planeta. Atualmente, há mais de 8 mil delas, com maior poder de precisão e transmissão de dados. Embora o número registrado de sismos menores tenha aumentado, o número de grandes temores se mantém estável, com picos ocasionais. “O número de abalos mais fortes, acima de 6 magnitudes, parece constante e dentro da média”, afirma Leite.

Percepção – Tereza elenca outros fatores que reforçam a impressão de que os terremotos estão se multiplicando. Um deles é a facilidade de acesso aos meios de comunicação. “Muita gente pensa que os tsunamis começaram com aquele de 2004, provocado pelo terremoto ocorrido na Sumatra. Entretanto, tsunamis são conhecidos há muitos séculos, especialmente no Japão, onde os danos são sempre grandes”, esclarece.
Outro fator, segundo ela, constitui-se do número crescente de mortes decorrentes de abalos sísmicos. O incremento da densidade populacional pode ser um dos culpados. Hoje um terremoto tem mais chance de atingir seres humanos do que há anos atrás. Como os sismos de maior magnitude destroem as estruturas físicas que abrigam e cercam as pessoas, a falta de espaço para fugir em um evento como esse pode ser fatal.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

E a liberdade de expressão no Paraguai? (Altamiro Borges – Carta Maior).


Os golpistas do Paraguai censuram, demitem jornalistas e fecham rádios comunitárias com a cumplicidade da mesma mídia – local e mundial – que adora clamar cinicamente por “liberdade de expressão”. Nesta semana, a Federação Internacional dos Jornalistas (FIP) divulgou nota denunciando que “os trabalhadores da imprensa sofrem ameaças em seus postos de trabalho em função das opiniões que assumem publicamente” e que “o temor de perder o emprego opera mais forte do que a pior das censuras”.

Segundo Vicente Páez, secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas do Paraguai, “os meios de comunicação privados reduziram os espaços dedicados às mobilizações contra a ruptura da ordem democrática”. Notícias sobre protestos em várias partes do país são censuradas e o governo e a mídia golpista vendem a imagem de que reina a paz. Já antes do golpe, a imprensa tentou criar um clima de pânico na sociedade. “As corporações midiáticas expressaram sua complacência com a destituição de Lugo”, afirma Páez.
Por sua vez, Alcides Villamayor, representante da Associação Mundial de Rádios Comunitárias (Amarc) no Paraguai, tem alertado que para o risco de um “cerco legal” contra estas emissoras. Em recente entrevista, Carlos Gómez Zelada, novo chefe da Comissão Nacional de Telecomunicações, anunciou que “200 rádios perderão as suas concessões”. Villamayor, que também é dirigente da Associação Paraguai de Comunicação Comunitária, garante que a liberdade de expressão está em perigo no país.
Um dos alvos principais dos trogloditas que usurparam o poder é a TV Pública do Paraguai. No mesmo dia da deposição de Lugo, em 22 de junho, Christian Vázquez, jagunço dos golpistas, visitou a sede da emissora, em Assunção, e exigiu que fosse tirado do ar o programa “Micrófono Abierto”. Ele não obteve êxito porque os trabalhadores resistiram.
Gustavo Granero, vice-presidente da FIP, lembra que, além das constantes ameaças à TV Pública, a Rádio Nacional do Paraguai também deixou de exibir a sua programação habitual. Programas de organizações sociais, como a dos jovens e a dos migrantes no exterior, foram tirados do ar. Para ele, “é muito preocupante o que ocorre no Paraguai”. Governo e empresários censuram e a mídia monopolizada tornou-se o principal partido dos golpistas. Ele alerta para a urgência da solidariedade internacional.
Para o jornalista Washington Uranga, do diário argentino Página 12, não há mais liberdade de expressão no Paraguai. “Dezenas de repórteres, comunicadores sociais e produtores estão sendo demitidos da Rádio Nacional, da Televisão Pública, da agência de notícias oficial IP Paraguay e da Secretaria de Informação e Comunicação (Sicom). As demissões, sem causa justificada, apoiam-se em argumentos ideológicos e políticos. Além disso, os correios eletrônicos de muitos jornalistas sofreram inexplicável bloqueio”.
Com a perseguição aos meios públicos e comunitários de comunicação, a única voz que impera é a dos barões da mídia privada. “Os diários de maior circulação no país, ABC Color e Ultima Hora, foram permanentes instigadores do julgamento político contra Lugo e suas páginas justificam o golpe institucional. ABC pertence ao grupo Zuccolillo, tradicional aliado do Partido Colorado, que patrocinou o golpe e aspira chegar ao poder nas eleições de abril do próximo ano. Ultima Hora é do grupo Vierce, dono também da Telefuturo, La Tele e de dez rádios espalhadas por todo o país. Todos estes veículos atacaram, de maneira infundada, a Lugo”.
Diante deste quadro dramático, nenhuma corporação midiática – do Paraguai, do Brasil, dos EUA e da maior parte do mundo – condena os atentados à democracia e à liberdade de expressão. Os “calunistas” amestrados da TV Globo, Veja, Estadão e  Folha não se pronunciam sobre a censura, a demissão de jornalistas e o fechamento das rádios comunitários. São uns hipócritas!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Alcântara ressurge


Foi finalizada nesta quarta-feira (11/7) a montagem do Veículo Lançador de Satélite (VLS-1) na nova Torre Móvel de Integração (TMI) do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. A importante etapa de integração do veículo à torre de lançamento faz parte da Operação Salina iniciada em Alcântara no último dia 20/06. Nos próximos dias, o veículo passará por testes na nova Torre Móvel de Integração (TMI).
O Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA) vai testar dois foguetes de treinamento. Os lançamentos estão programados para quinta (16/07) e sexta-feira (17/07). A campanha de preparação do lançamento, chamada Operação Falcão I, tem início nesta terça-feira (13/07) pela manhã.
De acordo com as informações do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e da Agência Espacial Brasileira (AEB), os testes viabilizam a preparação do CLA para operações de maior porte, como o lançamento do Veículo Lançador de Satélites (VLS) e do Cyclone 4, foguete em desenvolvimento com a Ucrânia – também para transporte de satélites.

O Brasil pretende, nos próximos três anos, lançar, anualmente, novos satélites de observação da Terra: o Cbers 3 (em setembro de 2012, em parceria com a China); o Amazônia 1 (em 2013, totalmente nacional) e o Cbers 4 (provavelmente em setembro de 2014, também feito com a China).

Ainda não estão definidos os locais de lançamento, que poderão ser escolhidos por meio de licitação internacional. O custo de lançamento é de cerca de US$ 30 milhões.

Os foguetes lançados esta semana medem 3,05 metros e pesam 68,3 quilogramas-força (kgf), medida que traduz a força que uma massa de um quilograma exerce quando sujeita à gravidade, o que, no caso, equivale a aproximadamente 7 kg em terra. Além dos testes desta semana, estão programados mais dois lançamentos: um no início de agosto e outro, entre o final de outubro e início de novembro.


domingo, 8 de julho de 2012

GABARITO

Olá pessoal do CURSO noite do Objetivo, como combinamos na sexta dia 06/07 estou postando o gabarito das frentes 1 e 2 do caderno 2. ABRAÇOS.

FRENTE 1
MOD. 05
1-a 2-d 3- maior latitude maior amplitude térmica
4-a 5-b 6-d 7-a 8-a 9-b 10-a

MOD. 06
1- Ea, Ec, Ta, Tc, Pa
2- friagem: queda brusca de temperatura provocada pela massa Polar Atlântica.
    geada: baixa temperaturta do ar atmosferico junto ao solo.
    chuva frontal: encontro de massa de ar fria com massa de ar quente e úmida.
3-e 4-a 5-e 6-b 7: tropical de altitude, subtropical, semiarido, equatorial
8-b 9-b 10-b

MOD.    07
1-d 2-d
3: 1mares de morros 2araucária 3cerrado 4caatinga 5amazonia.
4-a 5-d 6-c 7-d 8- Centro oeste. Arvores e arbustos c/ troncos e galhos retorcidos.
9-e 10-b 11-c

MOD. 08
1-c 2-c 3 a-II b-março e dezembro c-temporário d-chuvas irregulares.
4-c 5-c 6- complexo e pluvial tropical.7-a 8-a 9- 0f, 1-5 v 10-d

FRENTE 2
MOD. 05
1-e 2-d 3-d 4-c 5-b 6-b 7-e 8-d 9-e 10-a

MOD. 06
1-d 2-a 3-d 4-b 5-e 6-b 7-d 8-c 9-a 10-e 11-d 12-c

MOD. 07
1: Zona da Mata - agroindustrria da cana e cacau, Agrete-policultura Sertão-cultivos de subsistencia e comercial. Meio Norte-agroextrativismo.
2-c 3-d 4-e 5-a 7-a 8-c 9-e 10-d 11-c

MOD 08
1-d 2-a 3-c 4-d 5-c 6-a 7-e 8-a 9-e 10-e


Boa sorte e bons estudos

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Conflito diplomático das Malvinas em 2012.


Em fevereiro de 2012, a diplomacia da Argentina decidiu recorrer à ONU para reclamar formalmente contra as investidas do Reino Unido nas Ilhas Malvinas. O governo de Cristina Kirchner acusou os ingleses de militarizarem as Ilhas.
O governo argentino considerou suspeito o envio de armamentos para a ilha, podendo ser uma resposta às declarações do governo argentino em querer a devolução da ilha. Segundo o governo britânico, a população da Ilha das Malvinas prefere permanecer sob a bandeira do Reino Unido.
Os argentinos consideraram como provocação a presença do príncipe William, piloto de helicóptero, em missão nas Malvinas, o fato gerou lembranças da guerra das Malvinas. Por outro lado, ao ter um inimigo externo, o governo argentino pode utilizar esse novo conflito diplomático como uma vantagem política num momento de turbulência econômica e de política interna.
A presidenta Cristina Kirchner acusou a o Reino Unido de militarizar o Atlântico Sul. O premiê britânico, James Cameron disse que pretende proteger os habitantes da ilha e que age dentro da carta de autodeterminação da ONU. Para os ingleses, a ilha é chamada de Falkland, segundo James Cameron:
“Enquanto as pessoas das Ilhas Malvinas quiserem manter seu status, vamos garantir que elas possam e vamos defender as Ilhas Malvinas adequadamente para garantir que esse seja o caso”.
A Guerra das Malvinas foi um conflito bélico ocorrido em 1982, numa desastrosa tentativa da ditadura argentina de reaver a soberania da ilha. No início de 2012, o conflito foi diplomático e verbal. A presidente argentina criticou com veemência os planos da Grã-Bretanha de enviar um de seus navios destroyers mais avançados.
A Guerra das Malvinas completa 30 anos de história em 2 de abril de 2012, o conflito deixou 649 argentinos e 255 britânicos mortos. A Argentina se rendeu 74 dias depois.
A reclamação formal da Argentina foi apresentada ao presidente do Conselho de Segurança da ONU, a Grã-Bretanha negou o projeto de militarização do Atlântico Sul, assumindo somente postura defensiva.
O sindicatos de transportes da Argentina declarou boicote às embarcações britânicas em postura contra a militarização do Atlântico Sul. O boicote não se referiu a um estado de greve, mas de atraso à liberação das embarcações britânicas.